Subscreva a Ciberescola

Engenhoso hino à diversidade linguística

POLIGLOTISMO: um exemplo
Aprender uma segunda língua, além da Língua-mãe, faz parte do projeto de formação de diversas pessoas. Mas há casos de verdadeiros hiperpoliglotas. O britânico Alex Rawlings é um deles. Consegue falar em 11 línguas diferentes, além do Inglês: fala em Russo, em Alemão, em Espanhol, também em Grego, Francês e Holandês. Conversa de forma fluente em Africanêr, Hebreu, Italiano, Esloveno e em Catalão. Ler mais.
The backseat linguist
Add caption
É o título sugestivo da página de Jeff McQuillan, investigador do Centro de Desenvolvimento Educacional de Los Angeles. A página agrega recensões críticas de artigos sobre aquisição e ensino.
Nesta entrada, o autor releva algumas falhas do estudo de Hill & Laufner (2003) onde os autores estimam o volume de texto que um aprendente precisa de ler para poder ficar a reter novas palavras. A leitura crítica que faz apoia-se em Krashen (2004), mas não se esgota aí. Para além disso, deixa a referência bibliográfica pertinente.
Não repetir as atividades de repetição
Add caption
O que são memórias procedurais? Qual o seu papel na aprendizagem de uma língua segunda? Sendo a repetição a chave para o desenvolvimento de competências e desempenhos dependentes da memória procedural, aqui se apresenta um conjunto numeroso de atividades destinadas a diversificar estratégias de treino e condições de exposição ao input.
Pesar a dificuldade
Quão difícil é aprender português, na perspectiva de um falante nativo de inglês? Segundo a avaliação do linguim.com, o português é mais fácil do que o francês, não menos difícil do que o italiano, parecido com o espanhol, mas com pronúncia mais difícil. Mas uma coisa é certa, quem está à beira de optar por aprender uma nova língua estrangeira tem de atender à difusão de recursos e estruturas institucionais de avaliação e certificação atinentes a uma língua. E aqui o português, europeu pelo menos, ainda tem muito para andar — e depressa.
Uma ação regenerativa da linguística cai sempre bem


A função das imagens e da repetição na aquisição de vocabulário
Se a amplitude do vocabulário que o aprendente de uma língua estrangeira detém é condição essencial para o sucesso nas taxas de compreensão da leitura e para a própria promoção de novas aquisições lexicais, o que fazer para acelerar a retenção de novas palavras? Neste artigo, Visual aids and repetition are keys to building vocabulary, defende-se que a ajuda visual e a repetição podem ser procedimentos importantes na construção do vocabulário de receção.